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Peru | Três ex-policiais peruanos, apontados como instigadores de um “esquadrão da morte” que cometeu entre 20 e 30 execuções extrajudiciais de suspeitos de crimes entre 2009 e 2016, foram condenados na quinta-feira, 3 de março, a 35 anos de prisão.

Um ex-comandante de polícia e dois policiais “pertenciam a uma organização criminosa que recrutava pessoas propensas a cometer crimes sob o pretexto de operações falsas, ou seja, tinham um propósito criminoso”, disse a polícia peruana.

Former commander Raul Prado Ravines and officers Carlos Llanto Ponce and Williams Castano Martinez — all on the run — “belonged to a criminal organization that recruited people prone to committing crimes under the cover of false operations during which people died,” the criminal court said.

Sete outros réus foram anteriormente condenados a penas que variam de 21 a 26 anos de prisão. A unidade especial de polícia agiu com impunidade sob o pretexto de combater o crime organizado.

Esses “resultados” registrados permitiram que os policiais envolvidos subissem na hierarquia ou fossem condecorados por sua luta contra o crime.

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